segunda-feira, 15 de abril de 2013

PPP - Marco Situacional



O mundo é o local onde ocorrem as interações homem-homem e homem meio social, caracterizadas pelas diversas culturas e pelo conhecimento. Devido a rapidez do processo de assimilação das informações e pela globalização torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance dos objetivos materiais, políticos, culturais e espirituais, para que sejam superadas as injustiças, diferenças, distinções e divisões na tentativa de se formar o ser humano que se imagina. Isto será possível se a escolar for um espaço que contribua para a efetiva mudança social.
Somos uma sociedade capitalista, competitiva baseada nas ações e resultados, por isso precisamos construir uma sociedade libertadora, crítica, reflexiva, igualitária, democrática e integrada, fruto das relações entre as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas cultura em que cada cidadão constrói a sua existência e a do coletivo.
Uma das forças da sociedade é a união em torne de causas coletivas, é histórico, que em Juruena, a sociedade se une para construir bens materiais e culturais, evidenciados nas festas de santo, nos mutirões para a aquisição de bem imóveis que beneficiem a sociedade de alguma forma. Como pontos fracos podemos salientar a falta de fiscalização do consumo de bebidas alcoólicas por menores de idade, condições muitas vezes, deficitária de atendimento a saúde.
O espírito de união observado na sociedade Juruenense, decorre do diminuto período de existência do município, o número pequeno de moradores, que faz reforçar os laços de amizade entre os munícipes, bem como, também agravam alguns problemas no momento de fiscalizar e aplica sanções.
A escola ainda é vista como centro de informações, referência para a comunidade, tanto de informação como cultural, pois a escola promove a festa junina, tradição no município desde sua fundação. A escola é a única que atende ao nível médio, dessa forma, todos os munícipes que concluem o ensino médio aqui, passam pela Escola Estadual Dom Aquino Corrêa.
Considerando a pesquisa, como forma de buscar informações que auxiliem no conhecimento dos alunos e da comunidade escolar, a escola sempre desenvolveu aplicações de questionários investigativos para saber o que os alunos e pais pensam sobre a escola, visando com isso, ampliar a gama de informações, para que a Gestão possa priorizar a melhoria nos setores com problemas. São realizadas também, periodicamente, reuniões com os alunos, para identificar pontos fortes e fracos nas aulas e no andamento geral da escola.

PPP - Marco Teórico


Temos como princípios, a conservação de alguns valores cultivados na sociedade Juruenense tais como a coletividade, o espírito de união, de pertencimento, do trabalho, da valorização da vida, do respeito ao ser humano, sem distinção de raça, cor, opção política, religiosa ou sexual.
A escola tem a função de auxiliar o na formação do ser humano, nos seus aspectos psíquicos, físicos e sociais, para que o mesmo tenha plenas condições de lutar com igualdade na busca por melhores condições de vida e de melhorias para a comunidade onde está inserido.
Para que a escola cumpra sua função social, primeiramente deve proporcionar iguais condições de acesso e permanência dos educandos, tratando a todos com igualdade, sem preconceitos de forma alguma, garantindo o acesso a informação, aos recursos tecnológicos e a um ambiente acolhedor e seguro.
A Escola Estadual Dom Aquino Corrêa, possui uma particularidade, contempla o atendimento do ensino médio, ensino fundamental por ciclo de formação humana e a educação de jovens e adultos, dessa forma, seu currículo é vasto e diversificado, se alem desse aspecto, consideramos que atendemos alunos do campo e da cidade nos três períodos, aí temos uma complexidade quase que única no âmbito da educação estadual. Nesse sentido o currículo deve abranger a proposta do Ensino por Ciclo de Formação Humana, não negligenciando os aspectos da educação do campo, visto que boa parte de nossa população estudantil é oriunda da zona rural. O currículo é orientado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, observadas as particularidades da Educação de Jovens e Adultos e as orientações do Ciclo de Formação Humana de Mato Grosso.
O conhecimento deve ser construído através da criação e ambientes de aprendizagem, que contemplem o debate de idéias, a pesquisa, a elaboração e execução de projetos, considerando as varias manifestações da linguagem e a utilização das tecnologias educacionais existentes.
No contexto desta unidade de ensino os educadores concebem avaliação como, um instrumento para ajudar o aluno a aprender e fazer parte integrante do trabalho realizado em sala de aula. A partir dela, o professor pode rever os procedimento que vem utilizando e planejar suas metodologias de trabalho. Para o aluno, ela permite perceber os avanços e dificuldades. Tem, assim, uma função permanente de diagnóstico e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.

PPP - Marco Operativo


Marco Operativo

Satisfação com o ambiente educativo
O aluno deve se sentir bem ao fazer parte desta escola, que ele se sinta motivado para aprender, para tanto, necessitamos alem de bons profissionais, um bom ambiente de estudos, com salas iluminadas, bem arejadas e limpas. Com materiais e equipamentos pedagógicos que estimulem o aprendiza, Também, um ambiente amistoso, onde o mesmo possa fazer amigos, sem sofrer qualquer tipo de discriminação.
É importante que os profissionais se sintam incentivados a desempenhar as funções que lhe competem, para tanto, precisam ter as condições necessárias, como um ambiente bom de trabalho, que ofereça suporte pedagógico através de equipamentos e materiais pedagógicos, também, apoio da equipe gestora no auxilio a prática pedagógica.
A comunidade escolar deve se sentir atraída pela escola, que cada vez que aqui virem, possam encontrar uma escola limpa, organizada e produtiva, onde os mesmos possam encontrar informações úteis para sua vida e de seus filhos.
Para fazermos uma avaliação institucional, utilizaremos os recursos da plataforma SIMAD do PDE Interativo do MEC, onde toda a comunidade escolar possa participar da avaliação, visando sempre à melhoria da qualidade de ensino.
É importante para a escola, que ela se apresente a comunidade como uma instituição dinâmica, atuante, atualizada com as mudanças da sociedade, da Ciência e da Tecnologia, que seja um centro de informação confiável para a sociedade.

Relações interpessoais
Para que possamos manter um ambiente tranqüilo, temos que primar pela organização do ambiente de trabalho, evitando assim, desencontro de informações, desentendimento entre os setores da escola.
A equipe de gestão, deve estar atenta aos acontecimentos da escola, para que, quando for indagada sobre quaisquer informação relacionada a escola, possa fornecer informações precisas, evitando falhas na comunicação.
É de vital importância, o entendimento de todos sobre as regras de convivência da escola, que estão expressas no Regimento Escolar, que as mesmas sejam seguidas por todos, para que possamos manter a organização necessária para o bom funcionamento da instituição.
O objetivo das regras de convivência, é manter um ambiente saudável, propicio para o desempenho das atividades relacionadas ao processo de ensino aprendizagem, primordial para uma educação de qualidade.
Para que as regras sejam compreendidas por todos, não devem ser impostas, e sim discutidas com toda a comunidade escolar, devem ser debatidas junto aos discentes, docentes, pais, professores e funcionários, sendo transmitidas para o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, para que possam ser analisadas a luz das legislações relacionadas ao assunto, para que não firam a integridade física ou moral dos que aqui convivem, também para que sejam referendadas através da aprovação ou reprovação, sendo registradas no Regimento Escolar.

Compromisso e responsabilidade
Para que os profissionais da escola, cumpram com suas obrigações referentes a pontualidade e assiduidade, é fundamental que a equipe de gestão, tenha o compromisso de, não somente ser o agente fiscalizador, mas, que seja o exemplo para os demais, agindo com responsabilidade em suas obrigações.
Para que haja a justiça no tratamento igualitário entre os funcionários, a equipe de gestão deve manter atualizados os registros de faltas cometidas pelos profissionais e, que as sansões recaiam sobre todos sem distinção.
No tocando ao aluno, a escola tem a obrigação de chamar o mesmo para dialogar sobre os prejuízos a sua aprendizagem, decorrentes de atrasos e faltas, também, deve comunicar aos responsáveis pelo aluno, sobre ausências injustificadas, e se for o caso, comunicar o Conselho Tutelar local, para que o mesmo verifique junto a família, os motivo da ausência do menor.
O CDCE, é órgão atuante nesse sentido, pois é o colegiado que em última instância, pode deliberar por punição a quaisquer entre da escola, dessa forma, deve ser atuante, na busca por informações sobre o andamento da assiduidade dos profissionais e alunos.

Respeito aos Direitos Humanos
Por essência, a escola deve atuar fortemente na sociedade em prol da efetivação dos direitos humanos, denunciando atos que vão contra esses direitos, dentro e fora da instituição, sendo representante permanente nas discussões acerca do tema na sociedade.
Para que se efetive na sociedade o respeito pela pessoa humana, é necessário e fundamental, que o currículo - de forma transversal - conteúdos que proporcionem a construção das  habilidades e competências necessárias para que o ser humano possa agir de forma a respeitar as diferenças, sejam elas econômica, sociais, de gênero, raça, etnia ou necessidades especiais, tornando-se também, um agente atuante na melhoria das condições de igualdade de direito entre os vários grupos representativos da sociedade.

Por mais que se mantenha um ambiente propício para as boas relações humanas, sempre haverá momentos de conflito, no entanto, nesses momentos, é que os profissionais devem lembrar, que o diálogo é sempre a melhor saída para esse tipo de situação, para tanto, a equipe de gestão, deve ser a mediadora dos conflitos entre os demais profissionais, e estes, também devem colaborar na resolução de situações conflitantes entre os profissionais e a gestão, sempre com atitudes de conciliação, evitando a proliferação de informações erradas, colaborando para a resolução do problema.
Os conflitos devem ser resolvidos no setor onde ocorrem, seja entre funcionários, ou entre funcionários e alunos, ou pais, enfim, todos devem ser orientados a tentar resolver os conflitos no momento em que ocorrem, sem que seja necessário o desgaste, envolvendo outros profissionais. A orientação geral, é que, para superar situações de conflito, sejamos fieis ao bom senso, ao senso de responsabilidade e dos direitos humanos.


Proposta pedagógica
A escola segue as Diretrizes Nacionais da Educação, adotando o currículo mínimo definido pela LDB, segue também, as políticas públicas de Educação do Estado, pois adota o Ciclo de Formação Humana no Ensino Fundamental.
Para que se possa avaliar e acompanhar o andamento do currículo, os professores necessitam elaborar o planejamento anual, em consonância com o Projeto Político Pedagógico, acompanhados pela equipe de Gestão, e este, deve ser verificado no cotidiano escolar.
A matriz curricular é definida pela escola, no entanto, deve seguir os parâmetros definidos pela Secretaria de Estado de Educação, que muitas vezes não permite alterações na matriz, reduzindo a autonomia da escola.
A proposta pedagógica é socializada com a comunidade, através de reuniões com os discentes, estas reuniões são realizadas com as lideranças de sala, onde são tratados assuntos gerais, incluindo as propostas de avaliação, uso das tecnologias e metodologias pelos professores.
Com relação a inclusão, a escola atende a legislação no sentido de receber os alunos com necessidade especiais, no entanto, não te profissionais capacitados para lidar com tais necessidades. A escola encontra-se parcialmente adaptada em sua estrutura física, no entanto não possui profissionais para conduzir um processo de aprendizagem inclusiva.

Planejamento pedagógico
O planejamento anual é realizado na semana pedagógica, no entanto, os profissionais contratados, não podem participar das discussões, pois seus contratos e muitas vezes a atribuição de aula não foi realizada pela SEDUC, caracterizando um ponto fraco na organização escolar.
A equipe de Gestão procura orientar e acompanhar o planejamento das aulas, os profissionais efetivos, possuem local adequado para realizarem seus plano de aula, o CDCE, com a ajuda da comunidade, construiu uma sala de 30m2 climatizada, equipada com computadores e escrivaninhas, destinadas unicamente ao planejamento e cumprimento das horas atividades, a sala é disponibilizada a todos os profissionais, efetivo ou contratados, no entanto, devido ao contratado não receber horas atividade, ha uma dificuldade na articulação desses profissionais com a gestão, pois não possuem obrigação contratual para realizar quaisquer trabalhos no âmbito escolar fora de seus horário de trabalho.
As metodologias a serem aplicadas nas aulas, são definidas pelos professores, a luz das discussões atuais sobre educação, observando o coletivo dentro das áreas do conhecimento, definidas no PPP.
Os profissionais têm liberdade para criar projetos para serem desenvolvidos no ano letivo, ressaltando que estes devem ser aprovados pelo CDCE, para que possam receber recursos financeiros e apoio da gestão escolar. A escola também procura parcerias para a realização ou participação em eventos em âmbito municipal e da região.
No sentido de proporcionar melhores condições de trabalho, a escola procura criar espaços para o trabalho fora de sala, como a horta pedagógica, espaço das ciências, a manutenção da área gramadas da escola, construção de locais para alocação de materiais pedagógicas, equipagem dos refeitórios, entre outras ações, que visam dar maior organização ao ambiente escolar.
Os professores são incentivados a utilizarem as mais diversas formas de comunicação e equipamentos tecnológicos, como jornais, revistas, livros, televisão, data show, entre outros equipamentos que possam produzir uma aprendizagem mais significativa ao aluno, diversificando a rotina escolar.

Incentivo à autonomia e ao trabalho coletivo
A escola deve primar pela autonomia didático pedagógica, no entanto, não deve esquecer da construção coletiva, das decisões que são tomadas no âmbito curricular e metodológico em consonância com a vontade da maioria, levando em consideração as legislações e normas nacionais e estaduais.
A escola possui mecanismos que incentiva o trabalho coletivo, que fica aproximar os professores das diversas disciplinas do currículo, como exemplo, temos a formação continuada, que é realizada por área do conhecimento, são realizadas 80 horas anuais de discussões visando melhorar o processo de ensino aprendizagem. Outro ponto a ser observado é que própria organização do Ciclo de Formação colabora para a atuação em parceria dos profissionais, pois é organizado por área do conhecimento, dessa forma, os relatórios de avaliação, devem ser construídos no coletivo.
Os profissionais têm liberdade para realizarem aulas, que visem a participação dos alunos, que propicie o protagonismo juvenil, apoiado por projetos extracurriculares como rádio escola, copa recreio, entre outros. Quando o aluno se sente parte atuante de sua aprendizagem, ela se torna mais leve e atrativa.
A escola tem a proposta de criar o Grêmio Estudantil, e realiza ações que possam ajudar na organização dos alunos para a criação do mesmo, no entanto, ainda encontra dificuldade para efetivação da proposta.


Mecanismos de avaliação dos alunos
O acesso ao conhecimento é um beneficio social que toda criança, jovem e adulto, tem o direito e a razão de ser da própria Escola. Quando esta simplesmente classifica e separam os que consideram mais capazes de prosseguir os estudos nas séries subseqüentes, acaba personalizando, justamente os que mais precisam dela, os alunos pertencentes às classes sociais mais desfavorecidas e mais distantes da cultura escolar.
No contexto desta Unidade de Ensino, os educadores concebem avaliação como, um instrumento para ajudar o aluno a aprender e fazer parte integrante do trabalho realizado em sala de aula. A partir dela, o professor pode rever os procedimento que vem utilizando e planejar sua metodologia de trabalho. Para o aluno, ela permite perceber os avanços e dificuldade. Tem, assim, uma função permanente de diagnóstico e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.
Ao tentar compreender o que cada aluno produziu, e a solução que apresentam, o educador pode orientar melhor o educando, e transformar as eventuais dificuldades de percurso em situações de aprendizagem.
Quando se acompanha verdadeiramente o caminho trilhado pelos alunos, percebe-se que não há parâmetros comparativos para Experiências tão ricas e singulares. Os trajetos percorridos por cada um obedecem a ritmos e interesses diversos. Aprendem-se coisas inusitadas, a cada passo, pessoa há seu tempo, embora vivendo no mesmo tempo das demais.
Quando se controla para julgar, basta andar ao lado de alguém, observando, registrando coletando provas do caminho que trilho: tabelas, contagem fichas servem para dizer se o aluno conseguiu ou não ao final, seguindo os padrões preestabelecidos.
Quando se acompanha para ajudar no projeto, é necessário percorrê-lo junto, sentindo-lhe as dificuldades, apoiando, conversando, sugerindo rumos adequando a cada aluno. Então o compromisso de quem acompanha é muito maior. É preciso ter, sobretudo, clareza de que, embora trilhando trajetórias distintas, deverão seguir em termos de sua aprendizagem e desenvolvimento. Nesse sentido, o professor também precisará ampliar a natureza dos seus registro avaliativo, como se tivesse uma foto de cada aluno, em diferentes momentos, diferentes experiências educativas, dos passos que deu até certo ponto, dos obstáculos que venceu, das soluções que encontrou para ir adiante. Em primeiro lugar, para conhecer e respeitar indivíduos e grupo da sua maneira de aprender e conviver, ajudando-os a prosseguir de acordo com o ritmo e os seus interesses. Em segundo lugar, para poder planejar os próximos passos, ajustando o roteiro, refletindo sobre os melhores caminhos para o conhecimento.
Para que se garanta uma avaliação humana, que priorize pela qualidade, diagnosticando postos fracos e ressaltando pontos fortes do educando, a mesma deve ser discutida por toda a comunidade escolar, dessa forma,  podemos ter uma unificação dos objetivos e fins da avaliação, pelo conjunto de professores, criando assim, uma identidade avaliativa na escola.
Para tanto o processo avaliativo da escola leva em consideração alguns pontos:
- Avaliação Diagnóstica;
- Avaliação como Processo;
- Registros da avaliação;
- As funções dos Registros;
- A auto avaliação;
- Avaliação por área do conhecimento nos Ciclos de Formação.
Cada área do conhecimento, independentemente de ser Ciclo ou Seriado, define no inicio do ano e, reavalia o próprio processo durante o ano letivo.
Os alunos são cientes do processo avaliativo, pois são realizadas reuniões periódicas sobre o assunto com os representantes de turma.
Acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos
O acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, deve ocorrer pelo conjunto de entes responsáveis, sendo eles, Diretor Escola, Coordenadores, Articuladores e Professores, trabalhando em conjunto de forma dinâmica e organizada.
Ao final de cada bimestre, deverá ser realizado o Conselho de Casse para socialização e avaliação dos alunos, individualmente, fornecendo dados suficientes para criar tabelas e gráficos de rendimento por sala, ano ou turno, para que se elaborem estratégias de recuperação individuais e coletivas.
O controle da frequência será realizado periodicamente, fazendo o chamamento e responsabilização dos responsáveis pelo educando, bem como acionando os órgãos responsáveis pelos direitos da Criança e do Adolescente quando for necessário.
Os dados coletados dos alunos, devem ser analisados de forma a identificar possíveis áreas do conhecimento com menor desempenho, ressaltando que, deve-se verificar os resultados alem da nota, indo a prática pedagógica do professor(a) para verificar se não estão sendo omitidos dados importantes sobre o andamento das aulas.
Os dados obtidos através dos resultados da aprendizagem, devem ser cruzados com informações socioeconômicas para identificar possíveis causas extra-classe do baixo desempenho de alguns estudantes.
Todos aluno com baixo rendimento, deve - se do sistema de Ciclo de Formação - ser encaminhado para a sala de articulação, para que juntos, coordenação, professores e professor articulador, criem um plano de superação das dificuldade de aprendizagem do aluno.

Correção das defasagens
Os casos de defasagens de aprendizagem ou idade-série devem ser resolvidas não simplesmente com a condução do aluno a série correspondente, no caso da disfunção idade-serie, ou de uma "nova chance" com outra prova para o aluno com defasagens de aprendizagem, deve sim, criar um plano de reforço escolar, pautado em quatro pontos fundamenta, que são: Leitura, Interpretação, Produção Textual e matemática básica, visto que, esses quatro eixos dão suporte a todas as disciplinas do currículo, sendo fundamental analisar inicialmente, se o aluno tem as habilidades e competências para suprir os requisitos acima citados.
O papel do Articulador e dos Bibliotecários se tornam fundamentais para a criação de programas que objetivem a melhoria da aprendizagem, pois serão eles os principais articuladores dos programas de leitura.

Compreensão e uso dos indicadores oficiais de avaliação da escola e das redes de ensino
Os indicadores oficiais com IDEB, ENEM, entre outros, serão utilizados para balizar as práticas metodológicas escolares, sendo suporte para a análise do processo de ensino que está sendo desenvolvido pela escola, visto que, os índices são a expressão dos resultados de avaliações das habilidades dos alunos e de outros fatores, como índice de repetência, evasão, dentre outros.
Quando os índices indicarem problemas nos processos de ensino, haverá a necessidade de diagnosticar as dificuldade e criar projetos e programas para solucionar tais problemas, visando a melhoria das situações problemas apresentadas.


Democratização da informação
Dentro de qualquer instituição, é importante que as informações sejam divulgadas, e que as mesmas, gerem modificações no ambiente, com o intuito de melhorar a eficiências dos trabalhos desenvolvidos.
Para agilizar o fluxo das informações na escola, utilizaremos de vários recursos:
- Murais nos corredores;
- Murais nas salas de biblioteca, professores, coordenação, planejamento, cozinha, secretaria e sala de informática;
- Blog da Escola;
- Jornal Escolar;
- Rádio Escolar.
Todas as informações enviadas pelo órgão central - SEDUC - que chegam através do e-mail institucional ou malote dos correios, devem ser disponibilizadas a toda a comunidade escolar, bem como, as deliberações da Gestão e do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar.
Para otimizar as prestações de contas dos recursos financeiros recebidos pela escola, há um mural exclusivo para isso, bem como as contas devem ser divulgadas por meio eletrônicos, através do Blog Escolar.
Há um sitio, ligado ao Blog Escolar, onde podem ser acessadas legislações educacionais nacionais e estadual, bem como, o regimento e PPP da escola.

Conselhos escolares atuantes
O CDCE e o Conselho Fiscal, são os órgãos máximos de deliberação da escola, possuem também, o papel de fiscalizar as questões financeiras, administrativas e pedagógicas da escola, bem como auxiliar na melhoria do processo de ensino aprendizagem.
O CDCE deve elaborar um cronograma de reuniões no inicio de cada ano letivo, fazendo a notificação dos membros faltosos, solicitando em última instancia, o afastamento e a eleição de um novo membro, em caso de abuso de faltas.
A Gestão escolar deve oportunizar todo o apoio necessário para que o CDCE possa se reunir de forma organizada e eficiente, oferecendo o local e demais equipamentos e materiais necessários a realização das reuniões.
A capacitação dos membros é também de responsabilidade da Escola, no entanto, para que isso ocorra, deve ter o apoio dos órgão formadores da SEDUC, como Assessoria e CEFAPROS.
A comunidade escolar deve fazer com que o conselho seja atuante na escola, não cabendo somente a equipe de gestão o papel de incentivar a participação, e sim de todos os setores da escola, através da cobrança dos alunos, pais, funcionários e professores sobre seus representantes do conselho.

Participação da comunidade escolar e sociedade
Entendemos que a comunidade escolar é representada pelo Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, no entanto, para alguns casos, há a necessidade de convocar toda a comunidade escolar para reuniões gerais, para que se possam tomar as decisões em conjunto, e que para que estas, sejam respeitadas e validadas por todos.
Sabemos da importância da participação da comunidade na organização da escola, não esquecendo que, em certos setores, há a necessidade de se ouvir os profissionais que atuam na escola, que são capacitados para o trabalho no ambiente escolar, todas as contribuições são bem vindas, no entanto, não devemos sobrepor movimentos desinformados, sobre posturas amparadas educacionais e organizacionais amparadas em leis educacionais e teorias da educação atuais.
O Conselho de Classe tem o direito e a obrigação de definir, juntamente com a equipe de gestão, sobre os processos avaliativos e de rendimento dos educandos.
A escola prevê em seu regimento escolar, a criação do Grêmio Estudantil, apóia e sempre deverá apoiar a criação do mesmo, contudo, deve ser um movimento que venha dos alunos, para que realmente o Grêmio tenha representatividade dentro do ambiente escolar.
A gestão escolar deve planejar com a comunidade escolar o plano de ação para aquisição de bens e materiais para a escola, bem como, ao final, divulgar a prestação de contas referentes aos recursos investidos. A prestação de contas deve ser acompanhada pelo CDCE e Conselho Fiscal, e também referendada junto a Assembléia Geral.
A escola deve ceder seus espaços para o uso da comunidade escolar, bem como, buscar parcerias junto as diversas organização públicas e privadas, no intuito de melhorar a qualidade da educação, e também, melhorar a qualidade de vida da comunidade onde está inserida.

Organização
A escola deverá realizar bimestralmente reuniões com a comunidade escolar, constituindo assim Assembléia Geral, para tomar decisões conjuntas e informar o andamento do processo de ensino aprendizagem dos educandos.
As reuniões administrativas da equipe de gestão devem ocorrer a cada 15 dias, para que se possa ter unidade na postura de todos os membros.
A coordenação tem a função de promover reuniões pedagógicas ou administrativas junto aos professores, para avaliar ou intervir no processo de ensino aprendizagem.
As reuniões com profissionais da escola deverão ocorrer na biblioteca escolar, fora do horário normal de aula, para que não atrapalhe o estudo dos alunos na biblioteca, sendo que a participação do Gestor seja eficiente como ente motivador e fiscalizador das decisões tomadas em conjunto.
Dentre as obrigações dos professores efetivos, eles devem cumprir com a hora atividade, para tanto, é necessário que a escola ofereça local adequando para tal, pois não é possível planejar aulas, corrigir avaliações, entre outros, dentro e uma biblioteca ou da sala de professores, pois o fluxo de pessoas é grande, prejudicando a eficiência do trabalho, dessa maneira, a escola dispões de uma sala climatizada, equipada com computadores e escrivaninhas, destinados unicamente para trabalhos de hora atividade.
Todas as normas legais, que gerem os direitos e deveres dos vários segmentos participantes desta escola, estão registradas no Regimento Escolar, que deve ser constantemente atualizado de acordo com as novas legislações estaduais e nacionais.

Clima organizacional
As lideranças devem ser incentivadas em todos os seguimentos da escola, desde os alunos até a equipe gestora, para tanto, é necessário, principalmente, que a equipe gestora não seja centralizadora, que possa delegar funções e cobrar resultados de forma a fomentar a participação não o mero exercício de avaliar e punir.
Com os profissionais da educação a equipe de gestão deve motivar a participação em eventos, concursos, entre outros, para que a pessoa se cinta protagonista dentro da instituição, também, deve sempre priorizar pelo diálogo, dando vós as pessoas.
Bimestralmente, a equipe de gestão deve organizar - com a ajuda dos profissionais - uma pequena confraternização na escola, para fazer acontecer o espírito de união do grupo.
Os profissionais devem participar das decisões coletivas, para que as mesmas sejam cumpridas pelo grupo, sem o sentimento de imposição, mas sim, de construção coletiva.


Avaliação do desempenho

As avaliações de desempenho devem ser realizadas conforme as legislações e normas da Secretaria Estadual de Educação, não impedindo que a escola promova avaliações internas com vistas a melhoria do ensino.
A escola utilizará a plataforma SIMEC do Ministério da Educação no link PDE Interativo, para servir de instrumento de avaliação institucional, pois a mesma oferece uma boa possibilidade de diagnóstico. a mesma deverá ser atualizada anualmente em seus dados, sendo os resultados discutidos entre os profissionais e comunidade escolar na busca por melhorias.
A gestão escolar terá a função de acompanhar o desempenho dos profissionais, através dos resultados obtidos pelos alunos, elaborando gráficos e tabelas para avaliar taxas de aprovação e reprovação, bem como, o acompanhamento dos planejamentos de aulas e avaliações.


Perfil profissional
Independente da área de atuação, a escola quer um profissional compromissado com os objetivos da escola, que se responsabilize pelos seus atos, que se posicione perante questões relevantes na escola, que tenha fundamentalmente, compromisso com suas funções, para que com isso, o processo de ensino aprendizagem ocorra com maior facilidade.
Com relação a formação, o objetivo da educação brasileira é ter todos os cidadão dotados de diploma em nível superior, dessa forma a Escola Estadual Dom Aquino Corrêa, priorizará o profissional habilitado ou capacitado para exercer a função que lhe cabe, incentivando - na medida das possibilidades legais - a conclusão em nível superior de todos os funcionários da escola.
Fundamentalmente, os profissionais de Apoio e Técnico Administrativo Educacional, necessitam de formação mínima em nível médio profissionalizado, PROFUNCIONÁRIO, ou outro curso semelhante.
Quando na condição de professor regente em sala, articulador, coordenador ou gestor escolar, profissionais habilitados com no mínimo nível superior em uma dás várias áreas da Licenciatura.

Formação continuada
Os conteúdos da Sala do Educador serão discutidos no final e início de cada ano letivo, nos grupos por área de conhecimento e setores técnicos e apoios.
A escola articulará com o CEFAPRO, a disponibilização de tempos e espaços necessários a oferta de formação continuada aos profissionais da educação, totalizando 80 horas de estudos anuais.
Os temas escolhidos serão frutos de discussões com a comunidade escola, dando especial atenção as observações realizadas pela coordenação pedagógica e os professores, pois são estes os capacitados e habilitados para identificar os problemas de aprendizagem, sem deixar de ouvir as sugestões da comunidade.

Condições de trabalho
O objetivo da escola é atender aos parâmetros nacionais e estaduais relacionados ao número de alunos por turma, oferecendo salas bem iluminadas, climatizadas e com os recursos necessários a boa prática pedagógica.
Todos os setores da escola devem conter o mínimo de condições de trabalho, como sanitários para os técnicos, apoios e professores, materiais e equipamentos em número e qualidade suficientes para a realização dos trabalhos sob sua responsabilidade.
O Ambiente escolar deve conter áreas arborizadas, corredores limpos e amplos, bebedouros em número suficiente, instalações de refeitório, cozinha e área de lazer adequadas.


Secretaria da escola
Cada aluno deverá ter sua pasta individual física, arquivada na secretaria da escola, em arquivo próprio, dividido por Ciclo e fase ou por séries. O aluno também terá sua matrícula no sistema GED da SEDUC, com todas as informações atualizadas.
Cada profissional da escola terá sua pasta individual arquivada em arquivo próprio.
As atas de reuniões de pais, registro de certificados, transferência, registro de ocorrência, CDCE, entre outros, deverão ser guardadas em local próprio, sendo sua consulta ou retirada somente autorizada pela Secretária Escolar ou Diretor Escolar.
As prestações de contas dos repasses da merenda, PDE, PDDE, Verbas Emergenciais, ou recursos próprios devem ser arquivados em local próprio, sendo sua consulta ou retirada do local autorizada pela Secretária ou Diretor Escolar.
O acompanhamento da frequência dos alunos deve ser realizada de forma compartilhada, entre a Secretaria, Coordenação Pedagógica e Professores, pois somos todos responsáveis.
A Secretária(o) juntamente com o Diretor(a), deve ao início do ano, organizar a escala de trabalho de cada técnico, atribuindo as atribuições necessárias ao desempenho adequado das funções.

Aquisição de materiais
O processo de aquisição dos alimentos será realizado de acordo com a legislação vigentes, com a participação do CDCE e da comunidade escolar, através de Chamada Pública para aquisição de produtos da agricultura familiar e pregão com a participação de empresas locais. O recebimento e acondicionamento dos materiais será de responsabilidade da equipe de cozinha, sobre a fiscalização da Gestão Escolar.
Todos os materiais pedagógico adquiridos durante o ano letivo, passará por pesquisa de preço no comercio local, não havendo o produtos ou os preços forem muito altos no comercio local, será realizada pesquisa fora do município.
Os materiais adquiridos são oriundos de solicitação dos profissionais e comunidade escolar, através de indicações e reuniões realizadas junto ao CDCE.

Patrimônio escolar
O Patrimônio Escolar deverá ser mantido atualizado em cadastro físico e eletrônico acondicionado em local próprio dentro da Secretaria Escolar, de fácil acesso a toda a comunidade escolar.
Os materiais e equipamentos devem ser mantidos organizados em seus setores, com manutenção periódica para evitar desgastes devido a má conservação.
Todo o equipamento somente será disponibilizado para utilização após ser conferido e testado, bem como ser incluídos nos registros de patrimônio.


Estrutura física
A estrutura física escolar é ponto importante no processo de ensino aprendizagem, pois o bom ambiente escolar motiva os alunos para a aprendizagem, salas bem arejadas, climatizadas, com boa iluminação e mobiliário, propiciam satisfação e bem estar aos docentes e alunos.
O Objetivo da escola é oferecer salas de aula com climatização, boa pintura, iluminação, carteiras e cadeiras em bom estado, equipamentos de áudio e vídeo e lousa interativa.
Com relação aos espaços externos, o pátio deve ser arborizado, com a grama podada, limpo, conter sistemas de captação de águas pluviais e de reuso, horta pedagógica equipada com caixa de compostagem, pomar pedagógico, área para cultivo de plantas e realização de experimentos externos; campo de futebol suíço e quadra poliesportiva.
Nossa biblioteca deve ser ampliada para o dobro da capacidade atual, com no mínimo 96m2 de área disponível, com mobiliário adequado para pesquisa e leitura.
Laboratório de Ciências Naturais equipado para as diversas disciplinas do currículo.
Refeitório deve ser equipado com 30 mesas, bem arejado e limpo.
Laboratório de Informática deve ser equipado com no mínimo 35 computadores atualizados, com internet aberta para toda a escola.
Devemos ter área de lavanderia separada da cozinha, com depósito para materiais de limpeza.
Depósitos adequados para livros e materiais pedagógicos fora da Biblioteca Escolar.
Dentre os espaços externos, é importante a construção de um laboratório externo aberto para todas as disciplinas, contando com 60m2 de área coberta com piso de cerâmica e mesas para trabalhos práticos e leitura.

Equipamentos
Os materiais audiovisuais devem ser alocados na sala de informática, ficando sob a responsabilidade dos técnicos do local.
Materiais pedagógicos devem ficar nos depósitos 03 e 04, parte destes, os mais utilizados devem ficar na biblioteca sob responsabilidade da bibliotecária.
Todo material retirado dos locais de acondicionamento devem ser registrados, com data de saída e data de devolução, bem como o nome do responsável pela retirada.
Deverá ser realizada a cada ano, a escala de trabalho dos profissionais do Apoio Pedagógico, com vistas a otimizar o processo de limpeza dos ambientes e da conservação dos equipamentos.
Os livros didáticos devem ser registrados em nome do aluno que retirou no início do ano, e deverá ter a devolução cobrada ao final do ano letivo, sob pena de responsabilização dos pais ou responsáveis. O material deverá ser encapado.

Tecnologias de Informação e Comunicação
A escola tem sinal aberto de internet em todo o ambiente escolar, os alunos e profissionais tem liberdade de acesso, salvo sítios proibidos pela legislação nacional ou pelo regimento escolar.
Alem da possibilidade de acesso a rede por computador pessoal, a escola disponibiliza pontos de acesso na sala de informática e biblioteca, sendo obrigatório ao técnico da sala de informática, divulgar semanalmente os horários vagos para pesquisa no mural da escola.
Os alunos tem direito de local livros na biblioteca escola em qualquer tempo, basta que o professor libero o mesmo, apos o aluno ter cumprido com as obrigações da aula. Cada aluno tem direito a locar dois gibis, um gibi e um livro ou um livro de literatura por vez.
A escola irá manter um sistema de rádio escola, jornal escolar e blog escolar, para divulgar as informações relevantes ao ambiente escolar.

PPP Diagnóstico - Dimensão Ambiente Educativo




Bom

Pontos positivos:
1- Merenda adequada.
2- Sonorização no intervalo.
3- Limpeza do ambiente.
4- Bom Acervo na Biblioteca.
5- Projeto Educomunicação.
6- Ações Democráticas na Escola.
7- Processo de Climatização.
8- Mobiliário Conservado.
9- Professores Bons.
10- Projetos Ambientais.
11- Cantina Escolar
12- Bebedores suficientes.
13- Torneios na hora do recreio e finais de semana.

Pontos frágeis:
1- A qualidade das impressões de avaliações.
2- Falta de interesse dos alunos em colaborar.
3- Quadra esportiva com problemas.
4- Laboratório de informática com acesso lento.
5- Falta laboratório de Ciências.
6- Salas quentes.
7- Alguns professores não explicam corretamente.
8- Papel higiênico nos banheiros.
9- Alguns professores não têm paciências com os alunos que tem dificuldade.
10- Problemas em alguns banheiros.
11- Bebedouro da Quadra precisa ser limpo mais vezes.
12- Pouco uso da sala de informática.
13- Quantidade muito grande de alunos por sala.

O que fazer para melhorar?
1- Advertir os alunos que não cuidam dos materiais.
2- Retirar os celulares dos alunos que usam na sala de aula.
3- Orientar os professores para terem mais paciência.
4- Colocar papel higiênico no banheiro.
5- Construir uma local para bater os apagadores.
6- Construir um laboratório de Ciências Naturais.
7- Punir quem mata aula.
8- Colocar chuveiros no banheiro.
9- Trocar os quadros por quadros brancos.
10- Utilizar mais a sala de informática.
11- Pintar a quadra.
12- Melhorar o diálogo entre os professores e alunos.
13- Melhorar as impressoras.

Nível de satisfação dos profissionais com a escola?
Bom
Pontos positivos:
   
1- Há diálogo entre os profissionais.
2- Resolução rápida de problemas.
3- Gestão Democrática.
4- Profissionais com suporte para desenvolver as práticas.
5- Bom aporte de Mídias
6- Tem incentivos para realização de Projetos.
7- Boa Organização.
8- Bom relacionamento entre os profissionais.
9- Bom incentivo a leitura.

Pontos frágeis:
       
1- Falta organização no pátio da escola em alguns momentos.
2- Falta de diálogo em alguns momentos.
3- As vezes falta motivação e suporte para aulas diferenciadas.
4- Falta de colaboração entre os Setores.
5- Falta um pouco de comunicação dos profissionais entre as áreas do conhecimento.
6- Falta um pouco de profissionalismo por parte de alguns funcionários e professores.

O que fazer para melhorar?
       
1- Promover mais reuniões de trabalho.
2- Incentivar o diálogo entre os setores.

Nível de satisfação dos pais ou responsáveis e sociedade ao frequentar ou visitar a escola?
Pontos positivos:
         
Pontos frágeis:
          
O que fazer para melhorar?

Nível de satisfação da comunidade com a escola?
Pontos positivos:
         
Pontos frágeis:
          
O que fazer para melhorar?

Nível da qualidade das relações entre os alunos?
Bom
Pontos positivos:
         
1- Há poucos conflitos entre os alunos
2- Os alunos cooperam para resolver os problemas.
3- Há reuniões periódicas com as lideranças.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns profissionais não conseguem resolver os problemas em sala de aula.
2- Falta de maior envolvimento por uma parcela dos alunos.

O que fazer para melhorar?
   
1- Realizar reuniões periódicas com os profissionais e alunos.
2- Manter o diálogo com os educandos, por meio de reuniões com as lideranças.

Nível da qualidade das relações entre os alunos e professores da escola?
         

BOM

Pontos positivos:
          
1- Na maioria das vezes há diálogo entre professores e alunos para resolver os problemas.
2- Imparcialidade no cumprimento das regras coletivas.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns profissionais não seguem a risca as regras coletivas.

O que fazer para melhorar?
         
1- Manter reuniões periódicas entre profissionais e alunos.

3) Nível da qualidade das relações entre os profissionais da escola?
         
MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- Raramente há conflitos entre os profissionais.
2- A maioria dos profissionais cumprem as regras de convivência coletivas.

Pontos frágeis:
         
1- Não identificamos pontos frágeis.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar reuniões periódicas entre os profissionais.
2- Realizar reuniões mensais com os setores.

Nível da qualidade das relações entre escola e comunidade?
         
BOM

Pontos positivos:
          
1- A comunidade compreende as regras de coletivas de convivência.
2- A maioria da comunidade participa dos eventos escolares.
3- A comunidade em sua maioria, apóia as decisões da escola.

Pontos frágeis:
         
1- Falta de participação de uma parcela da comunidade, nas reuniões gerais.

O que fazer para melhorar?
         
1- Convidar a comunidade para participar dos eventos e reuniões de todas as formas possíveis, incentivando os alunos a cobrarem de seus responsáveis a participação.

Nível de qualidade das relações entre alunos e funcionários?
        MUITO BOM  

Pontos positivos:
         
1- Raramente há conflitos entre funcionários e alunos.
2- Os funcionários são cordiais com os alunos.
3- Os alunos, em sua maioria, respeitam os profissionais.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns alunos possuem resistência a respeitar as orientações disciplinares dos profissionais, sendo necessária a intervenção da Direção.

O que fazer para melhorar?
       
1- Trabalhar a sensibilização dos alunos, para a valorização de todos os profissionais, sem distinção de cargo ou função.


Nível de participação dos profissionais da educação na construção das regras de convivência?
         
BOM

Pontos positivos:
         
1- Os profissionais contribuem na elaboração das regras, e procuram cumpri-las.
2- A maioria dos profissionais opina no momento de decidir sobre a implantação de alguma regra de convivência.

Pontos frágeis:
       
1- Não verificamos pontos frágeis.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar reuniões periódicas com os setores para discutir o andamento do trabalho.

Nível de participação dos alunos na construção das regras de convivência?
         
MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- Os alunos participantes do CDCE são ativos nas discussões.
2- Nas reuniões das lideranças os alunos participam ativamente.

Pontos frágeis:
         
1- Não foram identificados pontos frágeis.

O que fazer para melhorar?
         
1- Continuar com as reuniões com os representantes.

Nível de participação dos pais ou responsáveis na construção das regras de convivência?
         
REGULAR

Pontos positivos:
         
1- Os responsáveis que participam do CDCE são ativos nas discussões.

Pontos frágeis:
         
1- Pouca participação nas Assembléias Gerais.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar campanha para aumentar a participação dos responsáveis nas reuniões de Pais e Assembléias Gerais.

Nível de adequação das regras de convivência às necessidades da escola?
         

MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- As regras atendem as necessidades da escola.
2- As regras são discutidas com todos os entes da escola.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns profissionais ainda tentam passar por cima da autoridade de alguns setores da escola, recorrendo a Direção na intenção de abrir exceções.
2- Alguns membros da comunidade escola ainda tentam passar por cima da autoridade de alguns setores da escola, recorrendo a Direção na intenção de abrir exceções.

O que fazer para melhorar?
   
1- Discutir as regras de convivência junto ao CDCE, para que dessa maneira todos possam ter oportunidade de ouvir e dar suas opiniões, construindo assim, regras sólidas e bem compreendidas por todos.

Nível de conhecimento das regras de convivência pelos profissionais da escola?
    
MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- As regras são amplamente divulgadas.
2- As regras são consensuais.

Pontos frágeis:
   
1- Alguns profissionais não compreendem algumas regras.

O que fazer para melhorar?
         
1- Manter atualizado os murais escolares, com todas as novas regras de convivência, bem como, reforçar as mesmas nas reuniões pedagógicas.

Nível de conhecimento das regras de convivência pelos alunos da escola?
         
MUITO BOM

Pontos positivos:
       
1- Os alunos participam da elaboração das regras de convivência.
2- Não há exceção na aplicação das regras.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns alunos não compreendem ou não aceitam as regras de convivência.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar reuniões periódicas com os alunos representantes de turma.

Nível de conhecimento das regras de convivência pelos pais ou responsáveis?
         

MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- A maioria dos pais não questionam as regras, ajudando no controle da indisciplina.
2- Os pais participam da construção das regras de convivência.

Pontos frágeis:
          
1- Alguns pais não compreendem algumas regras.

O que fazer para melhorar?
         
1- Fazer com que todas as regras de convivência sejam discutidas entre os membros do CDCE, com consulta direta aos responsáveis.

Nível de cumprimento das regras de convivência pelos profissionais da escola?
         
MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- os profissionais em sua maioria, cumprem com os acordos, prazos e decisões coletivas.
2- Os profissionais participam da construção das regras coletivas.

Pontos frágeis:
       
1- Não há pontos frágeis relevantes.

O que fazer para melhorar?
         
1- Continuar discutindo as regras com todos os entes da comunidade escolar.

Nível de cumprimento das regras de convivência pelos alunos da escola?
         
BOM
Pontos positivos:
          
1- Mesmo quando não cumprem, compreendem a aplicação das normas disciplinares.
2- Os alunos têm consciência da importância das regras.

Pontos frágeis:
          
1- Não há pontos frágeis relevantes.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar reuniões periódicas com os representantes de turma.
2- Realizar campanha de sensibilização sobre a importância das regras de convivência.

Nível de cumprimento das regras de convivência pelos pais ou responsáveis?
        
MUITO BOM

Pontos positivos:
         
1- Raramente tentam burlar as regras, apelando para a direção escolar, na solicitação de exceções.
2- Compreendem a importância das regras de convivência.

Pontos frágeis:
          
1- Alguns responsáveis tentam ter privilégios, com a abertura de exceções as regras, no entanto, não são atendidos.

O que fazer para melhorar?
         
1- Abordar o tema em todas as reuniões com pais ou Assembléias Gerais.


Atendimento ao cumprimento dos horários pelos profissionais da escola?
  
MUITO BOM

Pontos positivos:
          
1- Não altera a rotina de trabalho da escola, imprimindo um senso de responsabilidade individual e coletiva com o bom andamento das aulas.

Pontos frágeis:
         
1- Não foi identificado ponto frágil relevante.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar reuniões no inicio do ano letivo, explicando a legislação pertinente ao assunto, bem como, cobrar o cumprimento da mesma durante o ano letivo pela Gestão Escolar.

Atendimento ao cumprimento dos horários pelos alunos da escola?
         
BOM

Pontos positivos:
       
1- Ajuda a criar o senso de responsabilidade dos alunos com seu processo de aprendizagem.

Pontos frágeis:
         
1- Atrapalha o processo de ensino aprendizagem, tanto do aluno que atrasou quanto da sala de aula, devido as interrupções no andamento das explicações

O que fazer para melhorar?
          
1- Procurar orientar os educandos sobre a importância dos direitos trabalhistas para que as empresas respeitem a carga máxima de horas de trabalho semanais.
2- Procurar a conscientização dos pais ou responsáveis e dos próprios alunos da importância para a vida social, com relação ao cumprimento dos horários.
Cumprimento à função de diretor?
         
Pontos positivos:
         
Pontos frágeis:
       
O que fazer para melhorar?

Cumprimento à função de coordenador?
         
ÓTIMO

Pontos positivos:
       
1- Cada um fazendo a sua parte, não sobrecarrega outros setores, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem

Pontos frágeis:
         
1- Acúmulo de trabalho relacionado a outra função.

O que fazer para melhorar?
   
1- Determinar com exatidão as atribuições da função, bem como, orientar os corpo docente sobre o tema.

Nível de socialização dos horários de frequência dos profissionais?
   
ÓTIMO

Pontos positivos:
       
1- Se todos sabem de suas responsabilidades, os processos fluem com mais facilidade

Pontos frágeis:
         
1- Não há pontos frágeis.

O que fazer para melhorar?

Nível das ações que garantem o cumprimento do compromisso e responsabilidade dos profissionais da escola?
         
MUITO BOM

Pontos positivos:
          
1- Os profissionais sabem quais são suas atribuições.
2- Em sua maioria, cumprem com as obrigações, indo alem, solidarizando com colegas de profissão.
3- A equipe de Gestão cobra o cumprimento dos acordos coletivos, registrando os casos em que os profissionais não cumprem.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns profissionais são negligentes com relação a planejamento.
2- Alguns profissionais insistem em manter exceções as regras

O que fazer para melhorar?
         
1- Registrar os casos de descumprimento das regras coletivas, bem como, abordar o assuntos nas reuniões.
2- Não abrir exceções para beneficiar um membro da equipe de trabalho.

Cumprimento à função de professor?
         
BOM

Pontos positivos:
         
1- Professores realizam um trabalho pedagógico atualizado com as tendências pedagógicas atuais.
2- Professores se envolvem com o trabalho da Gestão procurando auxiliar no que for possível.

Pontos frágeis:
         
1- Alguns professores não se esforçam para melhorar a qualidade das aulas.
2- Alguns professores não realizam trabalho voltado para diminuição da evasão escolar.
3- Há professores que tem dificuldade no relacionamento com os alunos.

O que fazer para melhorar?
         
1- Realizar processo de orientação junto a Coordenação Escolar.
2- A Equipe de Gestão não deve permitir exceções as regras.

Nível da qualidade das ações que garantam a sustentabilidade no ambiente escolar?
1- Os profissionais em sua maioria, procurar economizar materiais, evitando o desperdício.
2- O Ambiente é cordial entre os funcionários, diminuindo o número de conflitos.

Pontos frágeis:
1- Alguns profissionais não têm noção dos custos dos materiais, bem como, não tem conhecimento, por desinteresse, dos valores que a escola recebe via PDE e PDDE.
2- Falta consciência de alguns profissionais sobre a importância da preservação do patrimônio Escolar.

O que fazer para melhorar?
1- Montar um projeto de longo prazo, visando a sustentabilidade escolar, nos âmbitos patrimoniais, humanos, ambientais e pedagógicos.
2- Realizar campanhas de divulgação dos conceitos de sustentabilidade escolar, para discentes, profissionais e comunidade escolar.


Nível da qualidade das ações que garantem o respeito aos direitos humanos?
Muito Bom
Pontos positivos:
1- Diminui o grau de indisciplina escolar.
2- Ajuda as famílias na identificação de casos de agressão.

Pontos frágeis:
1- Não foram identificados pontos frágeis relevantes.

O que fazer para melhorar?
1- Reuniões periódicas com os discentes.
2- Campanhas de sensibilização sobre a importância da preservação dos direitos humanos.

Nível da qualidade das ações que garantem o respeito entre os alunos, professores, gestores, e demais funcionários da escola, juntamente com a comunidade?
MUITO BOM
Pontos positivos:
1- Aproxima a comunidade da escola, ocasionando um ambiente profícuo a aprendizagem e ao respeito.
2- Manutenção de uma ambiente saudável.

Pontos frágeis:
1- Alguns alunos e pais que não compreendem a importância das regras para trabalhos limites de convivências com as crianças e adolescentes.
2- Alguns profissionais necessitam de supervisão para por em prática as regras de convivência, fundamentais para um bom ambiente de trabalho.

O que fazer para melhorar?
1- Manter reuniões constantes com os alunos, pais e profissionais da educação para discutir as regras de convivência, com o intuito de melhorar o ambiente escolar.


Nível de satisfação com a resolução de conflitos pela gestão?
MUITO BOM
Pontos positivos:
1- Dá respaldo para a atuação dos profissionais em seus setores.
2- Mantém um ambiente de trabalho justo, com boa convivência entre os profissionais e alunos.

Pontos frágeis:
1- Acúmulo de trabalho na equipe de Gestão.

O que fazer para melhorar?
1- Manter diálogo com os profissionais, discutindo as regras de convivência em grupo.
2- Não haver parcialidade nas decisões.
3- Seguir as determinações do PPP, Regimento Escolar e legislações pertinentes aos casos relacionados.

Nível de satisfação com a resolução de conflitos dos alunos pelos professores?
BOM
Pontos positivos:
1- Aproxima o aluno do professor.
2- Aumenta a autonomia do professor em sala de aula.
3- Diminui a carga de trabalho dos demais profissionais da escola.

Pontos frágeis:
1- Alguns profissionais não possuem um bom domínio de sala.
2- Alguns profissionais tendem a transferir suas responsabilidade para o Gestor ou Coordenador.

O que fazer para melhorar?
1- Realizar estudo da legislação, para compreender a função do professor em sala de aula.
2- Orientação da Equipe de Gestão, para que os professores aprendem a gerir conflitos em sala de aula.

Nível de satisfação com a resolução de conflitos dos profissionais da educação da escola pela gestão?
MUITO BOM
Pontos positivos:
1- Os problemas são resolvidos através do diálogo.
2- Não há parcialidade nos julgamentos das situações de conflito.

Pontos frágeis:
- Não há pontos frágeis relevantes.

O que fazer para melhorar?
1- Continuar mantendo o diálogo entre profissionais e Gestão Escolar.

Nível de satisfação com a resolução de conflitos entre os profissionais da escola pela gestão?
MUITO BOM
Pontos positivos:
1- Os problemas são resolvidos através do diálogo.
2- Não há parcialidade nos julgamentos das situações de conflito.

Pontos frágeis:
1- Não há pontos frágeis relevantes.

O que fazer para melhorar?
1- Continuar mantendo o diálogo entre profissionais e Gestão Escolar.